quinta-feira, 28 de maio de 2009

Ir ao CU sozinha não é fácil

Naqueles dias que uma pessoa não tem nada para fazer (?) o que é que uma pessoa faz? Vai ao CU! É fresquinho, está-se mesmo bem, pertinho de casa, bons acessos, boa visibilidade, e por vezes, até se encontra gente conhecida! Mas o melhor mesmo, é quando se vai acompanhado. Txi! Isso é que é! Ir ao CU sozinha? Não tem piada. E é difícil. Não é fácil conceber tal ideia.
Ir ao CU sozinha, é como comer clusters de chocolate sem leite; é como gastar 8€ numa bebida branca; é como ir a uma aula às 8h da manhã e fazer uma frequência na quarta às 6h da tarde... é preciso ter coragem! Uma mulher com tomates, estão a ver!? O CU é daqueles sítios que se têm de ir acompanhado, mas bem acompanhado!
Vá! Pensando melhor, e na verdade, o CU na sua verdadeira essência, satisfaz qualquer pessoa. Acompanhada, ou não. O que interessa é ir ao CU! Ser estudante sem ir ao CU, isto sim!, é inconcebível. Um ultraje à vida académica (despreocupe-se aquele que acaba o curso este ano e ainda não foi ao CU, vai sempre a tempo!). O CU tem muito que se lhe diga. Nós, que somos novatas nesta vida de estudante, já fomos ao CU! E gostamos. É para repetir. Desengane-se aquele que por lá passa e pensa que é mais um. Porque não é. Há que saber distinguir os bons, dos menos bons. E o CU é mesmo bom. Quem lá vai, repete. Quem não foi, não sabe o que perde. Oh! Para mais informações, encontramo-nos no CU, no Café Universitário, sabem...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

És a minha bactéria

És a minha bactéria” – presenteou-me hoje a Dona Pipi quando lhe pedi um simples desenho, para colocar na parede do meu quarto, que guarda algumas recordações deste ano que se tem revelado tão… diferente. “És a minha bactéria!!?” – penso eu, atónita, a julgar ter sido insultada pela minha própria companheira de casa. Ao que, instintivamente e, antes que a minha ira se revelasse, diz a pirralha: Ah e tal, bactéria porque ninguém vive sem elas! Emocionou-me, a garota. Confesso. Fiquei logo embevecida, com olhinhos de gato das botas do Shrek, e a pensar com os meus botões: esta catraia, é um anjinho. Uma goma em dia de birra. Um bombom em dia de depressão… Ai, viva às bactérias e aos comentários fofinhos de uma cachopa de valor!

- a catraia possui um BI com uma data de nascimento anterior à minha.

c.

domingo, 24 de maio de 2009

O que fazem duas loiras de pijama, às 2h22 da manhã, na véspera de uma segunda-feira atarefada com aulas, frequências e trabalhos? ... Pensam.

As línguas de gato são feitas por dois pedaços unidos.
De dois é feita a relação amorosa perfeita. As colunas vem sempre aos pares.
O que nos faz andar, são dois pés. E as pantufas, também vêm aos pares.
As renas tem dois cornos. E todos os cornos, são aos pares.
Os BedBoys são dois, e os trabalhos, também, também...
Temos duas colegas de casa. E duas varandas. As pilhas maiores são vendidas duas a duas.
As mamas são duas. E as bochechas do rabo, também. Um mais um, dois.

Com duas palavras, também nos podemos caracterizar: parvas, mas felizes.


Fiquem atentos,

Caroline e Pipi